3 desafios da cibersegurança e como o PTaaS pode ajudar

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Kaique Bonato

Pentest e os desafios da cibersegurança

Por mais que as técnicas de cibersegurança estejam cada vez mais avançadas, os criminosos cibernéticos também estão. 

Um levantamento da Kaspersy, feito entre janeiro e abril de 2022, mostrou que os ataques contra as pequenas e médias empresas brasileiras cresceram em 41%¹, em comparação com o mesmo período do ano passado. 

Somado ao fato de que o Brasil é o principal alvo de ciberataques na América Latina, temos um cenário cada vez mais complexo e incerto, e a previsão é de que, para 2023, ele continue a crescer nesse sentido. 

Entretanto, é justamente nesse contexto que o Pentest as a Service (PTaaS) pode fazer a diferença. 

Por que o Pentest as a Service (PTaaS)? 

O Pentest as a Service (PTaaS) é um novo formato de pentest. Nele, os testes de intrusão são realizados como se fossem um serviço, de forma terceirizada. 

A grande diferença dele para o pentest tradicional é que o modelo do PTaaS nos traz algumas vantagens, como a agilidade, precisão e a maior disponibilidade de mão de obra. Ou seja, ele chegou para suprir as novas necessidades do mercado, que está cada vez mais incerto e rápido. 

Por isso, o PTaaS é uma chave importante para enfrentar os principais desafios da cibersegurança! 

Os desafios da cibersegurança 

Pensando nas maiores ameaças que as empresas enfrentam quanto à segurança cibernética nos dias atuais, podemos listar três principais: um cenário que exige atualizações constantes, a dificuldade em contratar pessoal especializado e o crescimento exponencial. 

Abaixo, vamos entendê-las melhor e descobrir como o PTaaS pode ajudar a lidar com cada uma. 

#1 Necessidade de atualização constante 

O mercado exige que as empresas se inovem cada vez mais rápido, lançando atualizações e novas versões o mais rápido possível. Em uma situação que exige tanta agilidade, fica difícil testar tudo, especialmente no modelo de pentest tradicional.  

O PTaaS, porém, consegue eliminar a maioria das burocracias existentes no modelo anterior. Isso pode gerar uma economia de tempo de até 50% no teste, segundo um relatório da Cobalt sobre o ROI (Retorno sobre Investimento) do Pentest Moderno². 

No caso da Vantico, nós criamos um plano de pentest contínuo. Nele, o cliente pode realizar 1 pentest todo mês, que irá se iniciar em até 2 dias a partir da solicitação. 

Dessa forma, a empresa consegue liberar suas atualizações com agilidade e, ao mesmo tempo, garantir que elas estejam seguras para o consumidor final e para a própria organização. 

#2 Dificuldade para contratar profissionais qualificados 

Tendo em vista que as ameaças cibernéticas estão cada vez mais constantes, mais precisas e mais complexas, contratar profissionais atualizados e qualificados vai ficando gradualmente mais difícil. 

É por isso que o modelo de PTaaS trabalha com pentesters terceirizados, contratados conforme a necessidade e as especificidades de cada projeto. Dessa forma, a abrangência de profissionais é muito maior! 

#3 Empresas com crescimento exponencial 

Em empresas que estão em crescimento exponencial, o desafio é parecido com o que mencionamos anteriormente. Entretanto, nesse caso, a tendência é que a ameaça seja ainda maior. 

Isso porque, além das atualizações constantes, a organização ainda precisa lidar com um maior número de funcionários, pressão de investidores, adequação a compliance e inúmeras outras variáveis.  

Assim, fica fácil que as coisas fujam do controle e ela se torne vulnerável a ciberataques. 

O PTaaS também possui um desempenho melhor nesse cenário, comparado com o pentest tradicional. Além da agilidade e da variedade de profissionais, o relatório da Cobalt também indica maior efetividade no resultado dos testes. 

Aqui na Vantico, nós ainda estamos preparados para atuar na adequação com diversos tipos de compliance, como o ISO 27001, PCI DSS e NIST. 

 

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¹Ataques a micro e pequenas empresas no Brasil crescem até 140% 

²The ROI of Modern Pentesting – Cobalt 

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